É possível segmentar audiências pela geolocalização captada pelo ICOMM?
A geolocalização do módulo Resultados permite identificar de onde as newsletters estão sendo abertas pelos contatos. No entanto, há uma consideração importante em relação aos usuários do Gmail. Devido à forma como o Gmail lida com os e-mails, todos os e-mails são abertos em seus servidores, o que torna a localização de todos os usuários do Gmail a mesma. Isso implica que o Icomm não possui informações precisas de geolocalização para realizar a segmentação por localização geográfica em casos de usuários do Gmail.
Dada esta limitação, recomenda-se utilizar os dados disponíveis através das integrações nativas do Icomm, como dados de plataformas de e-commerce. Caso possua dados de geolocalização obtidos de outras fontes, é possível fazer o upload manual dessas informações para a plataforma através de Integrações via SFTP.
É importante ressaltar que a maior parte dos usuários cadastrados no Icomm apresenta geolocalização nos Estados Unidos. Porém, isso se deve à localização dos servidores do Gmail, que ficam nos Estados Unidos. O Gmail usa proxies para mascarar endereços IP, e são esses endereços IP mascarados que a plataforma analisa para determinar a origem geográfica. Portanto, é importante entender que a localização exibida não reflete necessariamente a real origem do IP dos usuários.
É relevante mencionar que esta forma de análise de origem baseada em endereços IP também é utilizada por outras ferramentas, como o Google Analytics, para determinar a origem do tráfego.
Recomendamos: Como funciona a entrega de e-mail no Gmail
Dada esta limitação, recomenda-se utilizar os dados disponíveis através das integrações nativas do Icomm, como dados de plataformas de e-commerce. Caso possua dados de geolocalização obtidos de outras fontes, é possível fazer o upload manual dessas informações para a plataforma através de Integrações via SFTP.
É importante ressaltar que a maior parte dos usuários cadastrados no Icomm apresenta geolocalização nos Estados Unidos. Porém, isso se deve à localização dos servidores do Gmail, que ficam nos Estados Unidos. O Gmail usa proxies para mascarar endereços IP, e são esses endereços IP mascarados que a plataforma analisa para determinar a origem geográfica. Portanto, é importante entender que a localização exibida não reflete necessariamente a real origem do IP dos usuários.
É relevante mencionar que esta forma de análise de origem baseada em endereços IP também é utilizada por outras ferramentas, como o Google Analytics, para determinar a origem do tráfego.
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Atualizado em: 28/08/2023
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